sábado, 24 de setembro de 2011

Esse é o tratamento que os cristãos recebem fora do Brasil (cenas chocantes de violência)





Assista o vídeo!


The Big Bang Theory (4ª e 5ª temporada)






Sinopse: A série conta a história de Leonard e Sheldon, dois gênios em física que conhecem fórmulas indecifráveis e dividem o mesmo apartamento. Suas vidas se complicam quando uma belíssima jovem, porém pouco inteligente, Penny, se muda para o apartamento ao lado.A chegada de Penny perturba um pouco a Sheldon já que ele prefere passar as noites jogando Klingon Boggle com seus amigos e colegas de trabalho e também cientistas, Wolowitz e Koothrappali, sem ligar para Penny. Contudo, Leonard vê em Penny a possibilidade de aprender a interagir com as mulheres e sente que ela é um novo mundo cheio de possibilidades, e quem sabe, do amor.Sheldon acha que isso é um sonho que nunca se realizará, talvez nesta comédia estas mentes brilhantes possam aprender algumas coisas com uma jovem que trabalha de garçonete.











Os Links Podem ser baixados Alternadamente em Ambos os Servidores !!


4ª Temporada AVI DUAL AUDIO






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Episódios (4ª temporada)


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4x23
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4x24 (Season finale)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Wolverine - O anime (download)



Sinopse:
Enquanto estava em Nova Iorque, Logan, mais conhecido como Wolverine, se apaixona por uma mulher japonesa chamada Mariko. Quando ela desaparece de repente, Logan vai ao Japão em busca dela

legendado


DOWNLOADS
                            Episódio 02 - http://www.filesonic.com/file/559376414/WEOOONE2.mp4

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Criança nasce deformada no Hospital (vídeo chocante)


Este vídeo foi filmado por uma enfermeira . Segundo ela, a mãe tomou abortivos que acabaram ocasionando essa deformação. A criança nasceu na semana passada, mas só resistiu por cinco horas.


sábado, 17 de setembro de 2011

Livro com nova versão sobre OVNI caído em 1947

Autora lança livro sobre a Área 51, a base secreta dos EUA mais famosa do mundo, e cria polêmica com nova versão para captura de ETs no Novo México




A suposta queda de um UFO em Roswell, no Novo México, em 1947, acaba de ganhar mais uma versão, que está reacendendo o debate sobre aquele que é considerado o episódio mais famoso e controverso da Ufologia nos Estados Unidos.
As "revelações" divulgadas pela jornalista Annie Jacobsen em seu livro "Area 51, An Uncensored History of America's Top Secret Military Base" (Área 51, história sem censura da mais secreta base militar da América) agora misturam nazistas, soviéticos e um plano para gerar pânico e caos.
Noticiado pela primeira vez poucos dias depois do ocorrido, o Incidente em Roswell, como mais tarde viria a ficar conhecido, foi imediata e oficialmente creditado, pela própria USAF, a Força Aérea dos EUA, a uma visita alienígena.
Algumas horas depois, essa versão foi desmentida e transformou-se numa ocorrência das mais comuns, envolvendo um balão meteorológico.
Mais de 30 anos adiante, o caso foi revisado e, pelas mãos dos pesquisadores Stanton Friedman e Willian Moore, ganhou o status pelo qual realmente se tornaria conhecido: uma queda de OVNI legítima em solo americano, com resgate de criaturas extraterrestres, seguido de uma campanha de acobertamento nunca antes vista por parte do Governo.
A partir dessa história se desdobraram inúmeras outras teorias que povoam o ideário conspiracionista: a descoberta de como funcionariam os discos voadores, tecnologia alienígena patenteada, autópsias em entidades biológicas extraterrestres, acordos secretos entre ETs e Governo, governo secreto e por aí afora...
No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, o Incidente em Roswell ganharia proporções ainda mais fantásticas, com a alegação de que o UFO resgatado, bem como seus tripulantes, teriam sido levados para uma instalação altamente secreta do governo dos EUA, localizada em Groom Lake, Nevada: a Área 51.
A história se notabilizou com o físico Robert Scott Lazar, também conhecido por Bob Lazar. Ele alegou ter trabalhado de 1988 a 1989 em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake.
Segundo Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres.
Ele disse ter visto pelo menos 9 tipos de discos lá, onde teria trabalhado na engenharia reversa dos objetos (desmontar para entender o funcionamento), além de fornecer detalhes sobre o sistema de propulsão das supostas naves.
A história de Lazar nunca foi completamente aceita pela comunidade ufológica norte-americana, mas rendeu muita publicidade à Área 51, que rapidamente transformou-se na base secreta mais conhecida do mundo.

Projeto Mogul e manequins de testes

Em 1997, no dia 24 de junho, quando muitos ufólogos celebravam o 50º aniversário da Ufologia, a USAF tentou uma cartada final sobre o "Roswell Incident", divulgando o documento "The Roswell Report, Case Closed" (Relatório Roswell, Caso Encerrado).
Segundo as 231 páginas de relatório, o episódio ocorrido no Novo México não decorria de apenas um evento, mas dois.

Jesse Marcel mostra à imprensa os destroços de um balão para desmentir a notícia do disco voador

Primeiro, a queda de um novo tipo de balão dos EUA na fazenda de William "Mac" Brazel, em Roswell, originário de um projeto secreto chamado Mogul, que visaria detectar possíveis explosões nucleares soviéticas. Os balões também foram utilizados para experimentos com raios cósmicos.
Segundo - e daí viriam as histórias de captura de ETs que permeiam o "folclore" do Novo México - testes com bonecos de testes lançados a partir de balões a alta altitude, como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.
Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México.
O relatório detalha que os manequins de prova eram transportados em caixas de madeira, semelhantes a caixões, com roupas de alumínio para evitar danos aos sensores montados em seu interior.
Quando fora das caixas, eram carregados em macas e cobertos com sacos plásticos. Estes fatos, além de sua aparência, teriam contribuído para sua identificação como corpos de alienígenas.

A testemunha de Annie Jacobsen

A versão agora divulgada pela jornalista Annie Jacobsen, editora-colaboradora da revista Los Angeles Times, em seu livro sobre a Área 51, muda completamente a abordagem sobre o incidente em Roswell.
Sua obra apresenta, em 523 páginas, relatos de um total de 74 testemunhas que esmiuçam o funcionamento da base secreta e as provas ali realizadas.
De testes com aeronaves stealth a explosões termo-nucleares na alta atmosfera. Do total, apenas 2 páginas mencionam Roswell e a captura de corpos. E eles não eram extraterrestres.
Conforme revelou Jacobsen, segundo uma de suas fontes - um engenheiro que ela pretende manter anônimo, mas garante ter as credenciais para falar do assunto - o que caiu no Novo México foram disco voadores terrestres baseados nos projetos dos irmãos Horten, do partido nazista. Eles trabalhavam com naves discoides desde 1942.
Depois da queda da Alemanha, em 1945, foram procurados por diversos outros países, incluindo América Latina (sic!), para projetos de novas aeronaves.
Mais ainda, a fonte de Jacobsen revelou que não apenas uma dessas naves nazistas caiu em 47, como seus tripulantes eram nada menos que duas crianças de cerca de 13 anos, resultado de um programa de experiências com humanos que teria sido desenvolvido pela extinta União Soviética.
Um programa para produzir humanos deformados o suficiente para parecerem-se com extraterrestres, numa operação supostamente coordenada por ninguém menos que Josef Mengele.
A idéia era reproduzir em larga escala a histeria coletiva gerada em 1938, com a narrativa de Orson Welles para "A Guerra dos Mundos", na novela de rádio.
Em entrevista ao programa "Fresh Air", da rádio NPR, nos EUA, Jacobsen relatou que "o plano, segundo a minha fonte, era criar pânico nos Estados Unidos com a crença de que um OVNI havia pousado com aliens dentro.
E um dos documentos mais interessantes é o memorando do segundo chefe da CIA, Walter Bedell Smith, para o Conselho de Segurança Nacional, falando sobre o medo de que os soviéticos poderiam criar um embuste contra a América, envolvendo um OVNI, que sobrecarregaria nosso sistema de alerta de defesa aérea, fazendo com que a América ficasse vulnerável a um ataque".
A revelação mais contundente é de que não é por isso que a história teria sido acobertada. Com a União Soviética manipulando crianças para virarem pilotos "alienígenas", aparentemente, segundo a autora, o governo americano teria decidido levar a cabo suas próprias experiências humanas!
Diante de alegações tão ou mais fantásticas que a própria visitação alienígena, o livro foi recebido com descrédito pela comunidade ufológica, e está fomentando intensos debates, sobretudo nas listas de Ufologia internacionais.
Embora tenha recebido elogios em relação à pesquisa sobre a Área 51, a tese da autora para Roswell é criticada por apoiar-se no depoimento de apenas uma testemunha.
Os defensores da hipótese extraterrestre argumentam que há pelo menos seis centenas de testemunhas que corroboram a teoria de um acidente alienígena.
Outros, mais ácidos, como Billy Cox, questionam a própria qualidade da jornalista como escritora.
Enquanto isso, a USAF continua dizendo que eram balões e manequins de testes. Em diferentes épocas, inclusive.

O que é a Área 51 ?




Área 51 é uma base militar e um destacamento remoto da Base da Força Aérea de Edwards. Está localizada na porção sul de Nevada, no oeste dos EUA, 133 km ao norte-noroeste da cidade de Las Vegas.
Na região central, na costa sul de Groom Lake, fica uma gigantesca pista de pouso. Objetivo principal da base é apoiar o desenvolvimento e testes de aeronaves experimentais e sistemas de armas.
Embora as instalações sejam gerenciadas pela Base Aérea de Nellis, a instalação do campo de pouso parece justamente ser operada pelo centro de testes aéreos da Edwards, no Deserto de Mojave, cerca de 300 km a sudoeste de Groom Lake.
Embora o nome Área 51 seja usado na documentação oficial da CIA, o local também é conhecido por outros nomes, tais como Dreamland, Paradise Ranch, Home Base, Groom Lake, e, mais recentemente Homey Airport.
Seu espaço aéreo é restrito e, por terra, placas sinalizam que o uso de força letal contra invasores é permitido.


Ateu entrevistado por Jô Soares - (vídeo e crítica)

  Por Tadeu Henrique




Não sou contra as opiniões pessoais  acerca da cristianismo. Só não se admite duas coisas: deboche e falta de embasamento teológico. O Sr. Marton é um cara que, perceptivelmente, não entende nada de teologia bíblica, um "noob" no assunto. Algumas coisas chamaram a atenção em seu discurso. Primeiro, o fenômeno da glossalalia não se resume apenas a línguas humanas (gr.dialektos), mas a línguas celestiais ou angelicais como diz o apóstolo Paulo na primeira carta aos Coríntios no cap. 13.
Esse jornalista, além de nunca ter provado em suas práticas religiosas uma experiência regenerativa, não aprendeu ainda o significado da palavra respeito. Menosprezar em rede nacional a fé de milhões de pessoas, não levando em conta que estas tem não somente fé mas sentimentos colocados no divino, é pura ignorância e falta de humanidade. Que papelão, Sr. Marton!
E ainda tratou as igrejas cristãs como objeto de negócio de todos os líderes e pastores. A generalização sempre é injusta com as pessoas que não compartilham com o que é errado. Em toda a entrevista ele não apresentou um motivo plausível para sua "reversão" ideológica. Vi um homem com muitos sofismas, mas nenhum fundamento.
Outra coisa, uma pessoa que sobe em telhados esperando o mundo acabar só porque a lua estava  meio vermelha está mais para astrólogo do que para cristão. Tenho minhas dúvidas se ele era um leitor ávido da Escritura. Por esse e outros argumentos, seu livro "Ímpio" não merece nosso tempo precioso.  Um leitor que se preza não se daria ao "luxo" de ler inutilidades. Um conselho final para o Sr. Fábio Marton: "arrependei-vos"!

Tadeu Henrique, graduando em História (UPE) e membro editorial da Revista Historien.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O discurso do REItor





O discurso do REItor (Compacto)

No dia 13 de setembro, como estava previsto, esteve presente na UPE – Campus Petrolina o magnífico REItor Carlos Calado. A comissão de estudantes tirada na assembléia do dia anterior tentou marcar com ele uma conversa depois da apresentação do censo a que ele se recusou de maneira grosseira dizendo que já havia se comprometido a resolver o problema e que, para tanto, nós devíamos “deixá-lo trabalhar”, em seguida nos deu as costas. O REItor havia se oposto à nossa participação. Tentamos falar com ele e novamente fomos tratados de maneira grosseira, ele nos virou as costas entrou e trancou as portas, numa atitude comparável a de um rei absolutista como Luís XIV, que em hipótese alguma podia ter suas vontades contrariadas.
Ficamos sabendo posteriormente que nos dados apresentados a demanda de professores seria menor do que parece e que o problema seria resolvido em grande medida com a redistribuição de carga horária entre os professores que compõem atualmente o quadro de efetivos desta unidade, que como temos presenciado na grande maioria dos casos já se encontram sobrecarregados de trabalho. Era este o deprimente discurso que o REItor pretendia nos enfiar goela abaixo, o que está em total consonância com as atitudes autoritárias tomadas anteriormente por ele.
Nós estudantes da UPE – Campus Petrolina estamos indignados com a forma absurda pela qual fomos tratados, fomos excluídos da participação em um debate do qual somos os maiores interessados. Dessa forma é impossível que de fato se possa construir uma Universidade que pretende formar indivíduos com o papel de cumprir com a missão social de intervir na realidade que nos rodeia e que sejam capazes de modificá-las.
Gostaríamos ainda de nos solidarizar com todos os professores submetidos ao constrangimento daquela reunião a portas trancadas e, em particular, aqueles que foram impedidos de entrar, pois foram tratados com total desrespeito pelo REItor, professor como eles e que, portanto, é um colega de trabalho.





Fonte: atoestudantil

A batalha foi ganha, não a guerra.





A milícia estudantil da UPE campus Petrolina continua na ofensiva contra toda podridão administrativa do Estado de Pernambuco. Semana passada foram feitas mais mobilizações. No desfile de 7 de setembro, os alunos aproveitaram o ensejo para denunciar o desprezo do governador Eduardo Campos em relação ao ensino superior. No dia 9, fechando o calendário de protestos desse mês, discentes e professores fizeram uma caminhada com faixas e carro de som pela avenida São Francisco.
Ontem, dia 12 , às 19:00 horas fora realizada a III Assembleia Geral Estudantil no Auditório da UPE.  Sentimentos de gratidão, insegurança e inconformismo pairavam naqueles discursos menos enérgicos, mas ainda decididos a mudarem à longo prazo o estado putredinoso da UPE.Por contraste visual, a proposta de permanecer em estado de greve e continuar com um calendário de ações fora aprovado. E como o reitor Carlos Callado homologou o convite de docentes temporários que já assinaram contrato nessa última quinta-feira, as aulas voltam ao "normal" a partir de hoje (13/09). Apesar dessa homologação e algumas promessas da reitoria, os militantes não baixaram a guarda e continuarão na luta por professores efetivos, melhor infra-estrutura, acervo bibliotecário e papel higiênico, diga-se de passagem. Aliás, papel higiênico não falta para um homem do lastro político de Eduardo Campos, pois um homem como ele precisa de muito papel para higienizar as "cagadas" que faz na administração pública de Pernambuco. A carapaça também serve para a gestão da unidade de Petrolina que parece ser conivente com tal imoralidade.
O governador que se prepare, pois esses alunos estão dispostos a ir até Brasília, se possível, para ver mudanças. Não são vermes que se rastejam para implorar favores, pelo contrário, são soldados munidos de coragem, conhecimento e sede de justiça. E estão cansados de serem tratados como a escória da sociedade, de não receberem uma qualificação profissional digna e , pior, sentirem vergonha de estudarem nessa instituição. Agora reverbera-se o grito de Zapata: ya basta!
Diante desse esmero estudantil, resta parabenizar todos os alunos da UPE campus Petrolina e adverti-los de que a batalha continua.

fotos de Janily Carvalho, graduanda da UPE

Tadeu Henrique é graduando  e membro da equipe de editoração da Revista Historien.



Fonte: Historien

Ponte Presidente Dutra: o auge de revolta (UPE)




Dando seguimento ao calendário de mobilizações estudantis, ontem, às 12:30 do dia, alunos dos diversos cursos do campus de Petrolina, reuniram-se na Concha Acústica a fim de interditarem a Ponte Presidente Dutra como expressão de revolta ante o caos que a instituição tem vivido.
Liderados pelos enfrentantes dos DA e CAs, dezenas de estudantes e alguns professores portando apitos, faixas, câmeras e megafone dominaram o centro de Petrolina. O protesto começou no sinal principal da Av. Guararapes em frente da prefeitura e partiu para a Rua Antônio de Santana Filho, Av. Souza Filho, voltando para Guararapes e findando na Ponte Presidente Dutra, o auge da revolta.
A paralisação da ponte foi o ponto crítico, pois por ser horário de pico, muitos motoqueiros e motoristas que estavam indo almoçar, ficaram com os ânimos à flor da pele. O congestionamento foi colossal para os dois lados. Alguns motociclistas chegaram a jogar as motos contra os militantes que mesmo com essa violência e a presença das polícias militares da Bahia e rodoviária federal não retrocederam. O incidente durou 40 minutos e só acabou quando a TV Grande Rio chegou para cobrir o evento que também foi transmitido em Recife pelo NE TV 2ª edição. Um vitória impactante para os alunos que queriam o apoio da mídia.
Para alguns esse ato foi radical, mas deve-se entender que somente atitudes radicais conseguem mexer com as estruturas engessadas do Estado. No entanto, um movimento dessa envergadura não pode ser feito de qualquer jeito, sem discernir os possíveis impasses com a sociedade, que no caso deve ser aliada e não inimiga. Claro que esse ato não foi realizado de forma leviana, teve toda uma preparação.


(Fotos enviadas por Socorro Oliveira, da equipe de Revisão da Revista Historien, tiradas pelos membros do CA de História da UPE Petrolina)
(Tadeu Henrique é membro da equipe de Editoração da Revista Historien e graduando na UPE).


Entrevista transcrita da aluna da UPE na Rádio Jornal (parte I)




Repórter: [...] Vocês percebem que a sociedade também tem se tornado mais consciente com relação ao problema que vocês enfrentam, e têm aderido a essa luta?

CAMILA: Sim, até porque é da Universidade de Pernambuco que saem os profissionais da educação que a gente tem aqui no nosso estado e nos outros estados. Profissionais de saúde, Né? Os enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas...Então a gente tá querendo mostrar pra sociedade que a universidade hoje, ela passa por problemas que não só “atrasa” a gente, e sim a todos. Porque, qual profissional de educação que vai sair dessa universidade, na qual a gente não tem um nível excelente, Né? O nível que a gente pretende dentro da universidade em si. Agora mesmo, a gente está... Tem curso que “tá” com mais de 50% das disciplinas sem professores e daí por diante.


Falta laboratório pro curso de saúde, faltam laboratórios até pros cursos de licenciatura [trecho inaudível]. Então a gente pretende mostrar pra sociedade que não é um problema somente nosso, não é problema só dos estudantes, e sim de todo o povo; porque afeta, como eu disse a sociedade em geral.

REPÓRTER: [...] Os alunos reivindicam não somente essa questão de ter os professores efetivamente dentro da sala de aula, mas sobretudo, a infra-estrutura das licenciaturas, dos cursos que são colocados...Da infra estrutura como um todo, né?


CAMILA: Isso, e os cursos de Saúde também, né? Porque a universidade hoje, ela vem abrindo cursos em todas as áreas. O problema do governo é interiorizar a educação, mas que educação é essa? É isso que a gente questiona também [trecho inaudível].
Abrem-se cursos, não tem professores, não tem estrutura, não tem laboratórios... Então acaba que a universidade, ela hoje passa por problemas que vêm se agravando há muito tempo. [...] Dez cursos dentro da nossa unidade e dentro desses dez cursos a gente só tem 98 professores. O governo do estado, ele abriu uma seleção simplificada para garantir...

Obs.: fotos de Janily Carvalho, graduanda da UPE.
Transcrição de Socorro Fonseca, graduanda e membro da Revista Historien.(UPE)




Fonte: Historien

O movimento na UPE : milicianos x governo





Indubitavelmente, a Universidade de Pernambuco campus Petrolina tem vivido lapsos daqueles tempos de ouro do Movimento Estudantil da década de 1960. Aquele espírito revolucionário e inconformado com as mazelas estruturais da instituição tem sido uma força motriz na participação da grande maioria dos lesados(discentes) da UPE, que chegou ao fundo do poço e não pode mais conter essa voz.
No dia 5 de setembro(segunda-feira), às 18:40, fora realizada no auditório da UPE a II Assembleia Geral estudantil com a participação de centenas de alunos e alguns do membros do corpo docente.Não tão agitada como a primeira, mas insistente em sua essência, a assembleia buscou  tratar do inevitável dilema que animava muitos milicianos e atemorizava outros: paralisação ou greve na UPE? No mesmo dia houve uma reunião com professores e líderes estudantis na reitoria de Recife também para abordar o assunto. Em Recife, o reitor Carlos Calado disse que estaria homologando o concurso para seleção simplificada hoje(05/09). Garantiu também que o concurso para preenchimento de quadro efetivo sairá em seis meses.
Mas como o Srº Calado tem feito jus ao seu sobrenome em seus vários anos de gestão na UPE, os alunos em seus discursos mantiveram uma postura de descrença em todas as promessas da reitoria. Na reunião estudantil, uma proposta foi aprovada: interditar a ponte presidente dutra(06/09); mobilizar no grito dos excluídos(07/09) e parar a Avenida São Francisco (09/09). Apesar de haver uma resistência por parte de outros discentes o movimento está se fortalecendo e caminhando para uma coesão, construindo uma ação madura e segura em suas proposições. Um líder acadêmico da UNIVASF firmou uma aliança de apoio na causa. Artigos e vídeos estão sendo criados pelos próprios alunos e postados pela imprensa da região. De fato, o que está acontecendo naqueles corredores e salas está se tornando incontrolável. Espera-se uma resposta concreta e favorável do governo de Pernambuco, não meras promessas.


Obs.: fotos de Luann di Souza, graduando da UPE


Tadeu Henrique é graduando e membro da equipe de editoração da Revista Historien






Fonte: Historien

Trailer do documentário sobre o Caos na UPE







Fonte: Historien

sábado, 10 de setembro de 2011

Jogue Metal Slug Last Mission

Download - DVD de Metal Nobre (Nas mãos do Senhor)



Metal Nobre é uma banda de rock e metal cristão, nascida dentro da igreja Assembléia de Deus de Brasília, em 1997. Foi fundada por JT, Kenny Gouveia, Pedro Pantoja e Maurício Barbosa. A banda é herdeira de outra, JT e Banda, cujos músicos, antes da primeira gravação, optaram por mudar de nome. A banda fez um considerável sucesso no Distrito Federal e no Brasil, vendendo trinta mil discos no seu segundo álbum, marca considerável para uma banda de metal cristão. O Nome da banda foi retirado de um sonho que o baixista kenney Gouveia teve em 1997.









sábado, 3 de setembro de 2011

MANIFESTO DOS ESTUDANTES DA UPE PETROLINA



POR: CAMILA ROSENO (C.A. HISTÓRIA)



MANIFESTO DOS ESTUDANTES DA UPE PETROLINA

Acerca de um mês teve início, oficialmente, o semestre letivo na UPE – Campus Petrolina, porém até a presente data muitos alunos ainda não tiveram aulas de várias disciplinas, há turmas que ainda não tem sequer um professor. Esta situação levou os estudantes a decretarem paralisação de 48 horas como início de uma série de mobilizações reivindicando a solução para o problema da falta de professores.

Há muitos anos a UPE sofre com a falta de professores para a composição de seu quadro efetivo, o que vem sendo suprido com a contratação de professores temporários, todo início de semestre falta professores de várias disciplinas em todos os cursos. Durante vários anos os concursos que foram abertos nunca contemplaram o preenchimento do número de vagas.

A situação é tão caótica que o curso de geografia, por exemplo, possui 56,25% de suas disciplinas sem professores. Desta vez a medida adotada pelo governo foi abrir um processo de seleção simplificada com validade de dois anos e com baixíssimo salário o que não tem atraído professores nem para o preenchimento das vagas abertas. Que professor com mestrado ou doutorado vai querer fazer um concurso que não lhe traga oportunidade de estabilidade, pesquisa ou extensão e ainda com baixo salário?

A UPE é a única Universidade pública estadual de Pernambuco, com mais de 16.000 alunos. Ao longo de sucessivos governos tem sido tratada com o maior dos descasos. Quando, agora, se comemora os 20 anos da UPE temos muitos motivos para reivindicar. Durante 18 anos esta universidade foi sustentada pelo pagamento de mensalidades e, mesmo, após 2009 quando se decretou a gratuidade, o governo do Estado não assumiu de fato a responsabilidade pela Universidade de Pernambuco. A verba destinada pelo governo para a manutenção da UPE é insuficiente e enquanto são criados novos cursos os investimentos são cada vez mais minguados.

Nós alunos da Universidade de Pernambuco – Campus Petrolina decidimos dar início a um movimento buscando uma solução de verdade para o problema da falta de professores e não as recorrentes ações paliativas de contratar professor substituto. Entendemos que este é o momento para que através de uma greve que unifique professores e estudantes possamos mobilizar todas as nossas forças para pressionar o governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos, a assumir a responsabilidade pela manutenção da UPE e o compromisso com uma educação de qualidade e gratuita!

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Operando o caos na UPE





Os estudantes da UPE Campus Petrolina decidiram no dia 31/08/2011 através de assembléias, paralisarem as atividades por conta de problemas relacionados à falta de professores. As aulas da universidade foram suspensas por 48 horas, e nesse tempo espera-se obter uma resposta concreta do governador mediante ao caos estabelecido na instituição. Desde o inicio do semestre muitos cursos estão tendo aulas com apenas 50% das disciplinas oferecidas. O problema já vem se arrastando há muito tempo e se agravou agora, pois a seleção simplificada indicada pelo Governo para resolver a situação, não atendeu as expectativas das necessidades na unidade local. Das vinte e sete vagas oferecidas, metade não foi preenchida prejudicando o semestre de oito cursos de educação e saúde.
Paralelo a Assembleia dos alunos, os professores também realizaram uma assembleia coordenada pelo sindicato docente ADUPE. Os professores decidiram apoiar as manifestações dos alunos, entendo como justas, já que a unidade local não pode funcionar apontando apenas para melhoria na estrutura física e deixando de lado a ocupação das vagas remanescentes de professores que pediram demissão ou que se aposentaram, por concurso público.
Os discentes além de reivindicarem à falta dos professores, estão denunciando também a estrutura física atual precária, falta de energia constante, falta de água, carteiras em mal estado, salas sem climatização, falta de restaurante universitário, biblioteca defasada e com pouco acervo, auditório sucateado, a não disposição de ônibus, entre outros.
Os estudantes estarão reunidos no Campus a partir de hoje, às 15 horas para encaminhar as manifestações que acontecerão nessas quarenta e oito horas e poderão decidir por uma paralisação por tempo indeterminado. Uma comissão de professores foi formada para acompanhar e contribuir com as manifestações.
Estudantes da UPE